Sugiro retratos sinceros pedidos de clemência imposta ao
auto de sua alma generosa.
Não peço pedaços restritos de sonhos usados perdidos
pesados enquanto espero na calma eminente que atrita orações perfurações sem
sentido.
Entendo perfeito o que dizem vazando sons ao meu ouvido esquizofrênico
ato impele a tentar sem rumo partir o futuro.
Sem ato sem vez sem ar sem chance sem cor sem nada.
É preciso que se precise precisar precisamente.
Altos trovões e pequenos mistérios.
O mundo nos cerca.
Somos todos o grande mal apavorante que nos devora o cerne
precioso.
É o que temos de real.
Altos trovões
e pequenos mistérios
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